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  • Blue note – Entrevista imaginada

    R$ 70,00

    Blue note é um livro-mosaico, cujo sentido depende das combinações dos diferentes temas que aborda. Crítica literária, análise sociológica e registro etnográfico são algumas das áreas evocadas para o autor relacionar experiências autobiográficas, fatos históricos e debate político. Blue note envolve os leitores com o tecido da inquietação estética e filosófica. Sua linguagem às vezes explícita, às vezes labiríntica, se expõe como um exercício de montagem e desmontagem dos sentidos que atribuímos ao mundo. E daí procede o seu caráter de obra aberta ao diálogo e em processo de construção.

    Segunda edição revista e ampliada

  • Os brancos, os judeus e nós. Rumo a uma política do amor revolucionário

    R$ 65,00

    O Nós que emerge de nosso encontro, o Nós da superação da raça e de sua abolição, o Nós de uma nova identidade política que devemos inventar coletivamente, o Nós da maioria e da maioridade decolonial. O Nós da diversidade de nossas crenças, de nossas convicções e de nossas identidades, cuja complementaridade e irredutibilidade é afirmada por esse Nós. O Nós da paz que nós fizemos por merecer, já que pagamos o preço mais alto. O Nós de uma política do amor, que não será jamais uma política do coração. Já que para a realização desse amor não há nenhuma necessidade de se amar ou de se apiedar. É suficiente se reconhecer e incarnar “o preciso momento antes do ódio”, para afastá-lo da maneira que for possível e, com a energia do desespero, evitar o pior. Tal será o Nós do amor revolucionário.

    Tradução
    Erick Araujo e Vladimir Moreira Lima

  • Pigmentos – Nevralgias

    R$ 70,00

    Pigmentos foi publicado originalmente em 1937. Nevralgies em 1966. Nesta edição as leitoras e os leitores poderão ter os dois livros juntos, em edição bilíngue, seguido de um rico posfácio crítico. Sobre Damas, seu aluno, o poeta da Guadalupe, Daniel Maximin escreve:
    “Assim a sua ação se fará até à sua morte através de muitas atividades disparatadas que cumprirá com um misto de ardor, de diletantismo, de distância e de paixão, sempre impulsionado pelo fervor em recolher sem descanso as palavras de beleza e de revolta de todo o mundo negro, dessas culturas da África e da América na ânsia de abraçá-las a todas, defendê-las e difundi-las, de Paris a Dakar, de Harlem ao Rio, de Fort-de-France a Caiena”. Trecho de “Léon-Gontran Damas, fogo sombrio sempre…”

    Quanto à palavra Negritude propriamente dita, Senghor atribui explicitamente a invenção a Césaire, enquanto este afirma que o conceito foi fruto de uma criação coletiva. Ambos, no entanto, reconhecem a sua primeira e plena realização no volume de Pigmentos, de Damas, publicado em 1937.
    Do posfácio de Lilian Pestre de Almeida

    Tradução de Lilian Pestre de Almeida
    Notas, cronologia, posfácio e bibliografia:
    Lilian Pestre de Almeida em colaboração com Antonella Emina