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  • Ruína: Literatura e pensamento (ebook)

    R$ 35,00

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    Ruína: literatura e pensamento reúne um conjunto de ensaios de professores(as) e pesquisadores(as) de três universidades públicas brasileiras: UFRJ, USP e UFF.
    Refletindo sobre as ruínas, os ensaios abrem caminhos entre o passado e o presente históricos, entre as artes e a filosofia e deles emerge uma poderosa escuta das ruínas: sua lição, tão amarga quanto fundamental.
    Assinam o livro: Anélia Montechiari Pietrani, Deyse Santos Moreira, Eduardo Coelho, Eucanaã Ferraz, Flavia Trocoli, Gabriel Bustilho, Guilherme Wisnik, Ida Alves, Mariana Quadros, Marcelo Diniz, Marcelo Jacques de Moraes, Martha Alkimin e Moacyr Novaes.

    Primeira edição: 2013
    220 páginas

  • Ruína. Literatura e pensamento

    R$ 60,00

    Ruína: literatura e pensamento reúne um conjunto de ensaios de professores(as) e pesquisadores(as) de três universidades públicas brasileiras: UFRJ, USP e UFF.
    Refletindo sobre as ruínas, os ensaios abrem caminhos entre o passado e o presente históricos, entre as artes e a filosofia e deles emerge uma poderosa escuta das ruínas: sua lição, tão amarga quanto fundamental.
    Assinam o livro: Anélia Montechiari Pietrani, Deyse Santos Moreira, Eduardo Coelho, Eucanaã Ferraz, Flavia Trocoli, Gabriel Bustilho, Guilherme Wisnik, Ida Alves, Mariana Quadros, Marcelo Diniz, Marcelo Jacques de Moraes, Martha Alkimin e Moacyr Novaes.

    Primeira edição: 2013
    220 páginas

  • Sobre coisas que aconteceram comigo

    R$ 45,00

    Esta reunião de dois livros do escritor chileno Marcelo Matthey – Escrevi tudo isso entre dezembro de 1987 e março de 1988 e Sobre coisas que aconteceram comigo – é uma espécie de filho tardio e inesperado da ambição flaubertiana de escrever “um livro sobre nada”, “um livro que quase não tivesse nenhum tema, ou no qual, pelo menos, o assunto fosse quase invisível”. São dois diários, bastante esparsos e marcados por uma atitude ao mesmo tempo benevolente e inquieta, numa prosa que é tão clara quanto misteriosa. Há um momento no qual, ouvindo um concerto de música ao vivo, Matthey escreve: “Prestei atenção nos sons que o solista faz quando não canta, principalmente na respiração e nos gemidos”. É de dentro de gestos assim – atentar para os intervalos da música, observar um galinheiro, descrever os demais leitores de uma biblioteca pública, pegar um ônibus, escutar gente falando na rua, ir à praia – que podemos perceber o tema “quase invisível” dos livros de Matthey, e a pulsação viva de uma escrita única.

  • Tambores de todas as cores. Mídia e práticas de mediação religiosa afro-gaúchas

    R$ 65,00

    “Ao tratar dos tambores no contexto religioso afro-gaúcho, o livro de Leonardo Almeida debate temas que ocupam um espaço importante na antropologia da religião contemporânea: a relação estreita entre mídia e religião, a participação dos objetos nos contextos e nas práticas religiosas e os processos de profissionalização de músicos nesses contextos. Leonardo mostra como cada um desses temas assume dimensões próprias quando abordado sob o prisma da religiosidade de matriz africana e dos seus tambores e tocadores (os alabês). Também mostra o que se tem a ganhar quando eles são efetivamente integrados a uma etnografia. A grande contribuição do trabalho de Leonardo está precisamente na forma como essa integração é feita. No livro, seguimos tambores e alabês ao longo de sucessivas transformações nos terreiros, nas casas de artesãos, nos estúdios de gravação, em vídeos e cartões de visita. Ou melhor, ao longo de trajetos formativos que envolvem múltiplas ressonâncias, intensidades e mimetismos. A etnografia nômade de Leonardo é um traçado, ao mesmo tempo denso e aberto, desses trajetos”.

    Miriam Rabelo
    Universidade Federal da Bahia

    Primeira edição: 2023
    292 p.

  • Telquelismos Latino-americanos: a teoria crítica francesa no entre-lugar dos trópicos

    R$ 45,00

    Este livro pode ser lido como uma coleção de fotografias que retratam com precisão a trêmula recepção do estruturalismo e do pós-estruturalismo francês na Argentina e no Brasil dos anos 60 e 70. O trabalho de exploração arqueológica aqui realizado se assemelha ao de uma visita às memórias póstumas de um momento que ainda sobressai como utópico para a teoria e a crítica literária argentina e brasileira, e o enfoque crítico lança um olhar retrospectivo a alguns dos protagonistas da cena analisada. As entrevistas com Héctor Schmucler, Nicolás Rosa, Germán García, Ernesto Laclau, Leyla Perrone-Moisés e Silviano Santiago são o testemunho eloquente da experiência integral do autor como pesquisador e crítico, ao mesmo tempo em que fornecem chaves para elucidar os sintomas culturais, históricos, políticos e ideológicos desses anos efervescentes.

  • Telquelismos Latino-americanos: a teoria crítica francesa no entre-lugar dos trópicos (PDF livre)

    R$ 0,00

    Este livro pode ser lido como uma coleção de fotografias que retratam com precisão a trêmula recepção do estruturalismo e do pós-estruturalismo francês na Argentina e no Brasil dos anos 60 e 70. O trabalho de exploração arqueológica aqui realizado se assemelha ao de uma visita às memórias póstumas de um momento que ainda sobressai como utópico para a teoria e a crítica literária argentina e brasileira, e o enfoque crítico lança um olhar retrospectivo a alguns dos protagonistas da cena analisada. As entrevistas com Héctor Schmucler, Nicolás Rosa, Germán García, Ernesto Laclau, Leyla Perrone-Moisés e Silviano Santiago são o testemunho eloquente da experiência integral do autor como pesquisador e crítico, ao mesmo tempo em que fornecem chaves para elucidar os sintomas culturais, históricos, políticos e ideológicos desses anos efervescentes.

  • Tudo é grande demais para a pobre medida da nossa pele

    R$ 60,00

    “Tudo é grande demais para a pobre medida da nossa pele” reúne um conjunto de resenhas imaginárias de livros tramados pela fecunda criatividade de seu autor, Bernardo Brayner. Seguindo uma conhecida ideia de Borges, que acreditava ser empobrecedor escrever livros de quinhentas páginas expondo ideias que cabem em poucas, Brayner confecciona seu livro a partir de fragmentos diversos e heterogêneos de outros livros (todos eles inventados), mas que, várias vezes, se comunicam produzindo a sensação de uma narrativa unificada. Além da imaginação que abunda na composição de cada um dos argumentos literários, o livro é enriquecido pelo desenho das capas, fotos e entrevistas com alguns dos autores(as) imaginários.

    Desenhos de Ana Vizeu.

    Fotos de Paulo Borgia.

  • Uma literatura que se quer crítica. Diluição de fronteiras entre a crítica literária e a ficção contemporânea

    R$ 50,00

    Qual é o uso que um escritor faz da crítica literária?, perguntava-se Ricardo Piglia em seu livro Crítica e ficção. Renata Magdaleno retoma a pergunta de Piglia no contexto latino-americano contemporâneo, propondo pensar também no caminho inverso: qual é o uso que faz a crítica literária da ficção? O livro de Magdaleno está dividido em duas partes. Na primeira, uma série de ensaios abordam o uso da crítica na ficção e as formas em que é ficcionalizado o lugar do escritor contemporâneo em obras de autores argentinos e brasileiros como João Gilberto Noll, Martín Caparrós, Andrés Neuman, Ricardo Lísias e Alberto Giordano. A segunda parte discute a incidência de um registro narrativo e autobiográfico no interior do próprio discurso crítico, através de entrevistas com três reconhecidas pesquisadoras e críticas literárias: Florencia Garramuño, Ana Kiffer e Diana Klinger. Escritores em contínuo movimento, escritas performáticas, diluição de fronteiras: temas que atravessam as análises e que nos permitem pensar algumas das principais linhas de tensão que permeiam o campo literário contemporâneo.

  • Wilcock ficção e arquivo

    R$ 25,00

    Virou um clichê dizer que “a obra de Fulano é inclassificável”, mas no caso do escritor argentino Juan Rodolfo Wilcock (1919-1978) esse rótulo parece bem acertado. Wilcock viveu entre Argentina e Itália, foi tradutor, crítico literário, ghost writer, e fez uma ponta em um filme de Pasolini. Os títulos de alguns de seus livros denunciam sua peculiaridade, e a fibra jocosa com a qual operou na literatura e na vida: Persecución de las musas menores, Los dos indios alegres, La boda de Hitler y María Antonieta en el infierno. Seu livro mais conhecido, A sinagoga dos iconoclastas, é um convite à invenção por meio de uma coleção de Magister Vitae de inventores. Neste ensaio, Kelvin Falcão Klein visita a Lubriano onde Wilcock viveu em seus últimos anos, e palmilha arquivos em busca de “fatos inquietantes” em torno de um autor que encarnou, discreta e marginalmente, a proposta artística e vital de Marcel Duchamp.